Ela gelou quando ele pegou em sua mão e começou a acariciá-la; não sabia como reagir aos carinhos dele. Não sabia como reagir à sua própria reação. Tinha sentido o rosto queimar de vergonha como uma adolescente - o que a aumentava muito mais. Ela tentou disfarçar, mas não conseguia parar de prestar atenção no que ele dizia, tudo era motivo para ela abrir um sorriso, se voltar para ele, puxar conversa. Ele não era propriamente o tipo dela - franzino, muito branco - mas era aquele tipo de homem que sabe levar uma mulher na conversa, não pelo hábito da cafajestice, mas porque era bom ouvinte, conselheiro... o paraíso de qualquer mulher carente de atenção. E sim, ela era habitualmente carente. Mas havia um algo mais nele que ela não conseguia discernir, e isso a deixava curiosa, excitada pelo mistério, pelo diferente, já que ela era o oposto.
Conversaram a noite toda animadamente, ela relaxou e retribuiu aos carinhos dele. Quando decidiram ir embora, ele a abraçou como se não quisesse soltá-la. Ela sentiu vontade de não o soltar mais, mas... Ele beijou o rosto dela e cada um foi para seus respectivos destinos. Ele ela não sabe, mas ela foi frustrada, sem saber o que era o algo a mais nele.
muito interrante a msg, porém acho q deve ser mais direta com seu amigo..
ResponderExcluirEita, será que deve ser direta? Ei, anonimo(a) vc acha isso mesmmm??
ResponderExcluirEita, nao é anonimo, nao, sou eu Bocaaaaaaa!!!!
ResponderExcluirPra essa msg: Anonymous disse...
ResponderExcluirEita, será que deve ser direta? Ei, anonimo(a) vc acha isso mesmmm??
A outra nao fui eu nao....
bom depende de onde ele estiver agora
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