30 abril 2006

Mais um post revoltado

Ainda achando que o inferno pode ser aqui... vou colocar mais uma musiquinha pra dar trilha nessa joça.


"Essa curiosidade que você tem pelo que eu faço
Eu não gosto de me explicar, eu não gosto de me explicar
Toda essa intensidade, buscamos identidade
Mas não sabemos explicar, mas não sabemos explicar
Se paro e me pergunto: será que existe alguma razão
Pra viver assim se não estamos de verdade juntos
Procuramos independência
Acreditamos na distância entre nós
Procuramos independência
Acreditamos na distância entre nós
Essa meia verdade a qual temos nos conformado
Só conseguimos nos afastar. Mais aprendemos a aceitar
Tantas coisas pela metade, como essa imensa vontade
Que não sabemos explicar, que não sabemos saciar
Se paro e me pergunto: será que existe alguma razão
Pra viver assim se não estamos de verdade juntos
Procuramos independência
Acreditamos na distância entre nós
Procuramos independência
Acreditamos na distância entre nós
Procuramos independência
Acreditamos na distância entre nós
Procuramos independência
Acreditamos na distância entre nós
Na-na narau, na-na narau uhu, aha, yeah
Na-na narau, na-na narau
Essa curiosidade
Toda essa intensidade
Toda essa meia verdade
Tantas coisas pela metade
Toda essa curiosidade
Toda essa intensidade"

Independência - Capital Inicial

29 abril 2006

Sem comentários - eu não aguento mais ouvir U2.

"You're in my mind all of the time
I know that's not enough
If the sky can crack there must be someway back
For love and only love
Electrical Storm
Electrical Storm
Baby, don't cry"

Affeeeeee!

Puta sabadão, noite bonita, todo mundo animado, menos você. Ou melhor, você está extremamente irritada, inquieta, com sono, deprê... a vida não presta mesmo. O que você faz numa situação dessas???? Primeiro caminha que nem uma andante pela cidade, depois sossega e vai parar numa lan house porque - sim - como o dia foi uma merda, seu pc não podia deixar de pifar. Bah. Um dia vendo tudo e vou pro Caribe.

27 abril 2006

Descontroles...

Tá, a gente sempre tem um momentos muuuuuuuito estranhos, mas putaquelospá, dar piti ninguém merece. E confesso, dei piti. E foi feio, ridículo, etc, etc. Tou inconformada. Eu já não tenho mais 15 anos e nunca fui disso. Amanhã é outro dia.

17 abril 2006

Uma folha de papel em branco... E eu me torno Deus...


Foi como me senti hoje ao acordar: uma folha de papel em branco... Amassado.
E fiquei pensando: - e se eu fosse Deus?
O que eu faria com o mundo, com as pessoas, com os demais bichos?
Se eu fosse Deus eu acho que estaria tão infeliz ao ver o mundo que fiz...
Olharia lá de cima e veria a inutilidade de um lugar tão lindo e povoado por tão bizarras criaturas...
O mundo parece que se tornou apenas um depósito de deficientes: cegos, coxos, mutilados e retardados para o respeito, a humanidade, o amor a si e ao próximo...
Mas eu sou Deus...
Da minha própria história e das folhas que eu escrevo, e das que eu não quero escrever também...
Então lá se vou eu cuidar em desamassar, colorir e escrever belas histórias em minha[s] folha[s] de papel[éis]...

"O humano chega aonde chega o amor; não tem fornteiras a não ser as que lhe damos"
É isso cara Boca... Falta amor e vontade...

04 abril 2006

Uma vez e pra sempre, viva!


Não tente me compreender: sou incompreensível.
Por vezes eu preciso de um manual de instruções pra lidar comigo mesma...
Estou:
Anormal;
Anti-social;
Confusa;
Difusa;
Em lua minguante;
Fase vernelha;
Hermética;
Humor do cão;
Inespre-Expansiva;
Insandecida;
Reflexiva...

Desejando algo obscuro...
Estou:
Viva!
Uma vez e pra sempre:

Boca...

03 abril 2006

Deveria, mas...

No momento em que o Julio me beijou naquela noite, eu deveria ter dito a ele para esquecer tudo o que havíamos conversado anteriormente. Mas estava achando tudo tão nonsense, estava tão embalada no clima de curtição que nem percebi que poderia rolar um algo a mais. Depois do beijo ouvi ele fazer propaganda do Eduardo como se fosse a coisa mais natural do mundo, como se nada tivesse acontecido. Eu realmente não entendia esse conceito de amizade, mas era tudo festa mesmo...
No dia seguinte, Eduardo. Julio apareceu depois. Eu não deveria ter me sentido a mais estranha das pessoas, mas foi inevitável. Mas tudo era festa... e isso passou. A festa também.
Mas o Julio não passou. Ficou, marcou. Algo que eu deveria ter feito, mas não fiz.