12 agosto 2008

The surreal life

E em Popeland City, cansaço. Muito cansaço. Generalizado e irrestrito. De faculdade, de estágio, de gente, de homens, de especulações acerca da minha vida pessoal, da minha vida pessoal. E um tédio infinito.

Aliás, ultimamente eu ando vivendo dentro de um livro do Scott Fitzgerald e rezando pra não virar a Zelda Fitzgerald. Festas, vida social agitada… e vazio. O que também me remete à Mrs. Dalloway… rezando pra não virar Virginia Woolf.
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Acerca do serviço público… tive meus 5 minutos de iluminação hoje e conclui que eu realmente não sirvo pra isso. Se por um lado é estável, bacana e blá-blá-blá, por outro… tem todas as mazelas das repartições, egos, briguinhas e afins. Mas o que realmente me frustrou (e muito), foi a minha sensação de comodismo. De me ver cômoda em algum lugar. Pára que eu quero descer! E logo.
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E em Popeland City, os homens são os seres mais incompreensíveis possíveis. Mas vou continuar amando, idolatrando em verso e prosa e etc.

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