"Vovó se drogava, mas se formou!"
Sim, eu pretendo um dia dizer isso aos meus netinhos, quando eu estiver mostrando a eles o meu álbum de formatura em direito. E do alto dos meus sessenta e poucos anos (ou mais), isso vai me ser permitido sem culpa, e também, até lá, os pais deles já vão estar acostumados o suficiente com as excentricidades da própria mãe para não encher o saco quando nas minhas crises de sinceridade, contar pras crianças como é que vovó se divertia na pacata Aparecida.
Calma, gente! Vovó não se drogava e fazia sexo com estranhos em lugares suspeitos! Mas a vovó aqui já vai ter feito coisas o suficiente para que esse tipo de história não interfira no julgamento que fazem dela... o tal do nome a zelar(pelo menos eu espero que não).
Uma das melhores coisas no envelhecimento é o discernimento de que suas experiências não te tornam uma pessoa melhor ou pior, elas simplesmente fazem parte de você, especificamente de quem você é. Nesse sentido, com a maturidade e o passar dos anos, conseguimos rir mais de nós mesmos e encarar nossas bad trips com mais leveza e menos vergonha de admitir os próprios erros. E aí a coisa se torna divertida porque o julgamento alheio se torna secundário(quando se torna alguma coisa), e o resto não importa. E eu não sei vocês, mas eu pretendo rir muito contando minhas histórias estranhas pros meus netos, mesmo que seja sob protestos dos pais deles("Vovó está é gagá, não sabe o que diz!"). Se eles vão rir ou vão conseguir absorver alguma coisa positiva, já é outra história, que provavelmente eles vão contar na posteridade pros filhos ou netos deles.
Uma das melhores coisas no envelhecimento é o discernimento de que suas experiências não te tornam uma pessoa melhor ou pior, elas simplesmente fazem parte de você, especificamente de quem você é. Nesse sentido, com a maturidade e o passar dos anos, conseguimos rir mais de nós mesmos e encarar nossas bad trips com mais leveza e menos vergonha de admitir os próprios erros. E aí a coisa se torna divertida porque o julgamento alheio se torna secundário(quando se torna alguma coisa), e o resto não importa. E eu não sei vocês, mas eu pretendo rir muito contando minhas histórias estranhas pros meus netos, mesmo que seja sob protestos dos pais deles("Vovó está é gagá, não sabe o que diz!"). Se eles vão rir ou vão conseguir absorver alguma coisa positiva, já é outra história, que provavelmente eles vão contar na posteridade pros filhos ou netos deles.
Hahahahahaha!
ResponderExcluirNão esqueças de falar também sobre as amigas da vovó, que é "cada uma que dá dez"!
E imagino as reflexões, porque ainda faltam muitos anos para os sessenta, e as histórias já ensaiam uma "memória futura".
Ô texto cara-da-dona-esse, meu Pai do Céu!
Tetetetetetetetetetete!
E eu tavo querendo mais histórias de quando um dia foste rebelde, risos...
ResponderExcluirBeijinhos e tetetetetete!
tyeste
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