04 julho 2007

Cotidiano

E todo dia ela faz tudo sempre igual, me sacode às 6 horas da manhã...

...ninguém me sorri um sorriso pontual, ou seja, a vida não tem sentido. Ok, ok. Vamos parar de palhaçar, que isso aqui é um blog de gente séria.

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Ando com aquela sensação estranha de que algo vai acontecer, só não sei direito o que é que vai acontecer. Também, se soubesse, largaria tudo e montaria uma tendinha na porta de casa. Mari Dinah lê o seu futuro por um precinho módico. E é claro que por um precinho módico, seu futuro também será módico.
Mas enfim, algo vai acontecer. E eu não estou com mania de perseguição. E vai ser uma coisa boa. Good vibes. Depois de ganhar um edredon no bingo e um mês de hidroginástica no sorteio do mesmo bingo tudo pode acontecer...

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Sábado saí pra curtir e dançar, coisa que há muito não fazia. Pelo menos a parte de dançar, já que eu sou dura como uma pedra paralítica quando o assunto é malemolência nos quadris. E foi bom. De vez em quando é bom se libertar (dançar é libertador). E deixa que digam, que pensem, que falem... mas dessa vez eu juro que não dancei Glamurosa, rainha do funk...

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E a cada dia que passa, menos entendo os homens. Como boa masoquista que sou, vou continuar amando-os incondicionalmente. Vou homenageá-los em prosa e verso. Em declarações malucas. Vou sofrer de paixões arrebatadoras por todos eles. Os melhores confidentes, conversas, conselhos, ombros, amantes e ouvidos. O melhor humor. O maior amor. É.

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Em Popeland, blue sky, férias e feriado chegando. Pagamentoooo! Adoro. E o estágio comendo o resto da minha massa encefálica. Às vezes imagino um ser verde e disforme sentado em frente ao computador que uso na minha sala lá no estágio. E um belo dia eu chego pra trabalhar e ele lá sentado, com uma tigela e colher na mão. Vou olhar e surpresa! Ele está comendo o meu cerébro com sucrilhos e leite.
Nem é tanto serviço assim, mas é muita informação. E eu sou uma pessoa em slow motion cerebral constante. Mas fazendo a minha versão rave de Madagascar: eu me divirto muito, eu me divirto muito... eu me diviiiirto! muuuiiiitoo! Não tem um santo dia que não aconteça alguma coisa divertida ou tosca. É incrível. E como lidar com gente não é algo constante, tem dias que dá vontade de se jogar pela janela. Aí, como diz um amigo: Se joga, loka!

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Eu tou pensando, só pensando, que eu podia colocar a minha vida literária em dia. Eu ando muito boçal ultimamente. Quase naquele estágio em que o umbigo fica maior que o cerébro. E isso é um tanto quanto triste. Aceito sugestões de leitura das mais variadas. Menaz arto-ajuda, que na boa, no dia em que começar a ler essas coisas vai ser "Se joga, loka!", só que da ponte, de verdade.

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Falando em ponte, há uma linha muito tênue que separa saudade de sarna pra se coçar. Anotem isso pra posteridade...

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E por hoje é só.

3 comentários:

  1. Deus do Céu, mas que miscelânea, este post! Fiquei até sem saber o que escrever...


    Ah, lembrei: A incompreensão é recíproca. Acho que é desnecessário citar o livro "Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor" e similares, né.

    8 )

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  2. Anônimo12:29 PM

    Uia!!!
    E eu, nesse exato momento, estava conversando com o serzinho verde aqui em frente ao pc, achando que era vc!!! Coincidência....mas
    pra nao perder o costume:
    MARIANA!!!!!
    Grampeia aqui pra mim!
    uia

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  3. 1) Saudade;
    2) Saudade;
    3) Saudade.
    Ah, pagamento é? Me empresta um aí... Ainda dentro do campo epistemológico da saudade, estou com muita, de ti. De nós. Mas ou eu levo as bostas desses relatórios filhos das suas mães, ou eu não recebo meu salário.
    Tenho pra mim, que logo mais eu dou de cara com esse serzinho verde que eu amo.
    Beijinhos.

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