17 maio 2007

Meninos...

Eu amo vocês! Pensando bem, quase todos vocês, porque bem, alguns não daria nem se eu fosse a Madre Teresa. Eu não me canso de observá-los, admirá-los e em alguns casos... cobiçá-los (ninguém é de ferro, gente!). Gosto das opiniões, dos risos, das besteiras, até de algumas crises desnecessárias que vocês têm. Acho um barato quando esquecem que há mulheres no recinto ou simplesmente as tratam como se fosse um de vocês e falam coisas absurdas. Amo quando vocês dão colo quando a gente precisa, mesmo com enésimas intenções; quando ficam perdidos e procuram colo ou conselhos; quando abrem a porta do carro, oferecem a blusa num dia mega frio, dão a última bala; quando reparam um detalhe mínimo diferente que ninguém mais notou; quando não sabem o que dizer e ficam sem-graça e eu ficaria aqui babando em vocês eternamente. Mas nem tudo são flores, né?
Acho incrível a capacidade que alguns de vocês têm de foder o dia da gente em uma única palavra ou gesto; como conseguem ser incrivelmente arrogantes só porque tem um pouco a mais de cultura, poder, grana ou qualquer outra coisa besta; como alguns conseguem ser desnecessários full time (ultimamente convivo com pelo menos uns dois assim... affe!), como conseguem ser grosseiros do nada... fazer o que, né? Aposto que vocês também têm esses momentos com a gente... de amor e ódio. É assim mesmo... e assim mesmo, eu os amo. Alguns, incondicionalmente, alguns nem tanto. E aprendi alguma coisa com todos vocês que passaram, que estão passando e que vão passar pela minha vida. E é isso.

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